Workshop – 04 Exemplos reais de custos da má qualidade

Os custos da má qualidade, também conhecidos como custos da não qualidade, referem-se a todos os gastos e prejuízos associados à produção ou prestação de serviços com defeitos, erros ou não conformidades. Esses custos são incorridos quando a organização não atende aos padrões de qualidade desejados ou exigidos, resultando em produtos ou serviços abaixo do esperado.

Os custos da má qualidade podem ser classificados em duas categorias principais:

1. Custos de Prevenção: São os investimentos feitos para evitar que erros e defeitos ocorram durante o processo produtivo ou na prestação de serviços. Isso inclui atividades como treinamento de funcionários, implementação de sistemas de controle de qualidade, desenvolvimento de procedimentos operacionais padrão (POPs) e ações de melhoria contínua. Embora esses custos sejam gastos adicionais, eles são essenciais para reduzir os problemas futuros e melhorar a qualidade geral do produto ou serviço.
2. Custos de Falhas Internas e Externas: Esses custos surgem quando ocorrem problemas de qualidade e os produtos ou serviços defeituosos atingem o cliente. Os custos de falhas internas referem-se aos problemas detectados internamente pela empresa, antes que os produtos defeituosos cheguem ao cliente. Eles podem incluir retrabalho, refugos, desperdício de matéria-prima e tempo de máquina desperdiçado. Por outro lado, os custos de falhas externas são aqueles que surgem quando os produtos defeituosos chegam ao cliente e resultam em devoluções, reclamações, perda de clientes e danos à reputação da empresa.

Neste Workshop você terá acesso a 4 EXEMPLOS REAIS sobre efeitos da não qualidade. Problemas que aconteceram devido a não qualidade dos processos.