Você saberia dizer quais são alguns dos principais aspectos relacionados à caracterização de líderes e gestores? Dentre os pontos imaginados, certamente haverá um lugar para o apontamento da responsabilidade diante de uma tomada de decisão. Afinal, esse é o tipo de estratégia com alta capacidade de transformações e impulcionamento de negócios.
E para garantir uma elaboração assertiva, é necessário considerar os aspectos que deseja alcançar, os diferentes interesses entre os demais colaboradores, as expectativas dos consumidores e possíveis vantagens e prejuízos diretamente atrelados a cada ação.
Mas, como conseguir uma estruturação bem fundamentada? Quais preparações e formações podem capacitá-lo nessa tarefa e quais os impactos desse investimento na entrega de resultados e aperfeiçoamento da sua definição? É o que veremos a seguir, em um guia completo sobre o tema. Continue a leitura e acompanhe!
A tomada de decisão diz respeito a uma ação que envolve a elaboração de uma sentença ou direcionamento a respeito de algum aspecto relevante. No cenário corporativo, está relacionada a uma escolha estratégica e fortalecida, que tem como alvo a obtenção de determinados objetivos ou a erradicação de falhas e limitações.
Por conta da importância, fica geralmente sob responsabilidade dos gestores, que buscam aplicá-la após uma análise de riscos e estudo minucioso e detalhado sobre as consequências de cada uma das alternativas contempladas.
Esse processo decisório consegue produzir resultados de impacto de sucesso e pode levar um negócio à obtenção de destaque no mercado e de relevância perante os demais competidores. Mas o inverso também é válido, já que ações pouco elaboradas e empobrecidas podem prejudicar processos e projetos internos, atingindo de forma significativa a empresa.
Assim, é essencial que você, gestor, a elabore com o cuidado e atenção necessários, construindo um repertório amplo de avaliação e pavimentando um percurso altamente produtivo.
A compreensão da magnitude e importância dessa execução pode fazer com que você se questione sobre de que maneira assegurar e considerar esse julgamento, diminuindo as chances de resultados imprevisíveis ou prejudiciais à organização. Nesse sentido, listamos algumas orientações indispensáveis para a obtenção de segurança e assertividade na tomada de decisão:
A aposta no aprimoramento contínuo é uma posição obrigatória para qualquer profissional, mas recebe contornos ainda mais significativos quando falamos de alguém que ocupa o cargo de gestão. Afinal, cabe a você, gestor, ter um direcionamento amplo, integral e especializado sobre os demais colaboradores e projetos, aplicando escolhas produtivas.
Recorra a treinamentos específicos da área e busque uma formação completa em gerenciamentos, aptidões e desenvolvimento de soft e hard skills, conhecendo metodologias, ferramentas de apoio, de coleta de dados e de administração de metas e resultados.
A avaliação precisa dos cenários, perspectivas e informações possibilita um completo entendimento das tendências, mudanças, gaps e oportunidades de crescimento e transformação para os processos. Dessa maneira, você se torna capaz de traçar planos de ação objetivos, pavimentando execuções tomadas a curto e longo prazo.
Uma das maiores consequências de manter uma organização interna é a delimitação de etapas bem definidas no negócio, por meio de desempenhos otimizados. Quando essa padronização e acompanhamento ocorrem, é fácil perceber a fluidez e eficiência dos processos, identificando as necessidades e demandas sobre as quais será necessário elaborar novos encaminhamentos e decisões.
Elencamos as 5 principais variações e caracterizações possíveis para essa escolha:
É possível que você já tenha cometido alguma ação no calor do momento, sem avaliar com calma os principais fatores e questões envolvidos, certo? E, como consequência, provavelmente se viu diante de resultados altamente instáveis e pouco colaborativos.
Se esse tipo de dinâmica já é prejudicial e pouco indicada para a nossa vida pessoal, imagine o impacto que ela pode causar em um negócio. Portanto, apesar de ainda conseguirmos identificá-la em muitos profissionais, certamente não é a indicada para qualificar uma tomada de decisão, já que trará graves consequências à rotina e futuro dos colaboradores e projetos.
Essa movimentação se ancora em valores morais de um profissional e é construída com base nas experiências e crenças pessoais e observadas. E, ainda que seja um pouco mais sólida que a intuitiva — por conta de sua fundamentação em exemplos e vivências percebidas, é preciso ter cautela.
Ao construir uma cultura organizacional pautada em uma moral única, a gestão e liderança desenvolvidas não se abrirão a novas visões e panoramas, entregando um repertório empobrecido e com pouca capacidade de especialização e crescimento.
Uma tomada de decisão racional pondera diversos fatores lógicos e comprovações apresentadas para chegar à melhor escolha e, por conta dessa postura, produz resultados impactantes e positivamente significativos.
Imagine, por exemplo, que tenha identificado a carência pela adoção de um sistema de gestão. Então, antes de contratar, analisa as opções disponíveis no mercado, compara as soluções, analisa o orçamento disponível para o gasto com esse setor e somente após essa ponderação efetua de fato a aquisição.
Como o nome já adianta, a metodologia colaborativa avalia diversos panoramas e pontos de vista entre os demais colaboradores e responsáveis, e não apenas de seus líderes. É uma escolha bastante interessante para organizações, já que, apesar de direcionar a palavra final ao gestor, considera opiniões e insights dos demais, auxiliando em uma estratégia completa.
A deliberação especializada é feita com base nos apontamentos e estudos de especialistas do tema levantado. Isso porque, muitas vezes, o assunto ultrapassa o campo de conhecimento dos gestores, que passam a contar com esse apoio. Portanto, para que a melhor atitude seja colocada em prática, um profissional com maior experiência auxilia na visualização do caminho a ser seguir.
Agora que você entende como se aperfeiçoar e quais as possibilidades colocadas frente a uma nova ação, precisa conferir o passo a passo completo para ajudá-lo a colocar essas orientações em prática. Conheça:
A demanda pode surgir a partir de um problema ou de uma ação estratégica, como a de otimização do desempenho de produção, de instalação de novo setor ou até mesmo para a testagem de equipamentos e dispositivos. Mas, independentemente da razão, o primeiro passo a ser tomado é o de identificar esses sintomas, causas e resultados esperados para a seleção da escolha apropriada.
Hora de analisar com calma as alternativas possíveis. Mas, mais do que isso: você deve observar o que já tem sido aplicado com relação ao tema dentro da organização, visualizando aquilo que deu certo ou não e detalhando possíveis consequências e impactos da transformação.
Após essas etapas, você tem as ferramentas suficientes para optar pela melhor decisão. Entretanto, mesmo diante de todo o planejamento, não esqueça de monitorar e acompanhar as consequências dessas escolhas. Caso algo não saia como o esperado, faça uma nova análise e os devidos ajustes no processo.
Trouxemos um panorama sobre o que é a tomada de decisão e o quanto ela é essencial para a expansão e o amadurecimento de uma organização. E, assim como toda realização, está passível de enfrentar riscos e dúvidas.
No entanto, essa insegurança pode ser minimizada ao construir e qualificar a sua formação e o andamento dos processos, com o auxílio de indicadores precisos e assertivos e de treinamentos específicos.
Agora, que tal aproveitar para ir além dessa compreensão? Aproveite e confira nosso conteúdo especial no blog sobre como se tornar um bom gestor.
Nos vemos no próximo post!
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